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Como será o iPhone 8, segundo os boatos mais pertinentes

Ele deve ser lançado junto com o 7S

Tim Cook provavelmente vai anunciar as versões “S” do iPhone 7 antes de dizer “one more thing” e fechar a apresentação com o que realmente interessa: um iPhone completamente novo. Talvez ele nem chame “8”, mas algo mais marcante. Pode ser “X” – não “xis”, mas “10”em algarismos romanos, para celebrar os dez anos do iPhone original. Outra possibilidade, de acordo com as fontes da Business Insider, é que ele se chame “iPhone Edition”. Ou só “iPhone” mesmo. Mas o nome é o que menos importa. O relevante mesmo é o próximo item.

Vai ter “tela cheia”

Depois que a Samsung lançou o S8 com tela “infinita” pegaria realmente mal a Apple não apresentar algo parecido. A SUPER adiantou que provavelmente será isso mesmo, já que a Apple encomendou toneladas de telas de OLED com a própria Samsung. A resolução melhor do OLED é imperceptível numa tela que não seja de TV. Mas a grande vantagem do material é outra: ele é flexível. Então tudo indica que o iPhone 8 (vamos continuar chamando ele assim por enquanto) terá uma tela que abraça parcialmente a moldura do aparelho, e que ocupa toda a frente dele. Com isso, o iPhone 8 teria uma tela de 5,8 polegadas – maior que a do 7 Plus, que tem 5,5 polegadas, mas sendo quase tão “pequeno” quanto o iPhone 7 normal.

 

(iDrop News/Superinteressante)

Câmera 3D na frente e dupla atrás

O iPhone 8 tinha obrigação de contar com uma câmera dupla atrás, com zoom ótico. Claro. Não faria sentido deixar de lado um diferencial que já existe no 7 Plus. Todos os “vazamentos” (sejam eles legítimos ou não – é impossível cravar) dão que a câmera dupla de trás terá suas lentes dispostas na vertical agora. Mas isso é só estética. A novidade mesmo estaria na câmera da frente. Ela seria uma câmera 3D, que usa duas lentes para conferir profundidade às imagens. Quem afirma é Ming-Chi Kuo, um chinês que trabalha no mercado financeiro e que, graças a uma suposta fonte dentro da Apple ou da Foxconn, tem um histórico impressionante de previsões acertadas. A câmera 3D serviria para produzir selfies que destaquem o rosto e, se algum desenvolvedor de games achar útil, produzir jogos em que você pode colocar a sua cara em algum personagem. Só o mais importante que uma câmera assim pode fazer é outra coisa. A do nosso próximo item.

Reconhecimento facial

A tela cheia significa o fim do botão home: não dá para colocar o leitor de digitais sem que ele atrapalhe a tela. O iPhone 8 provavelmente terá esse leitor na parte de trás. Isso é um estorvo para quem está há anos usando o botão da frente. Um jeito de acabar com esse problema é substituir o leitor de impressão digital por um leitor de íris. O problema é que leitores de iris costumam ser mais lentos e burros que os de digitais. A Apple pode ter solucionado isso colocando um sistema de reconhecimento facial no 8. E a câmera 3D estaria ali para isso. Se funcionar a contento, será o único item do aparelho que pode ser chamado de revolucionário.

Carregamento sem fio

O Apple Watch já carrega por indução magnética – você só precisa encostar o relógio no carregador. E existem até capas de celular com bateria embutida que já têm essa facilidade. Logo, o próximo iPhone terá carregamento sem fio. Havia a expectativa de um carregador que funcionasse à distância – um capaz de recarregar o telefone sem que você precisasse tirá-lo do bolso. Essa tecnologia já existe, mas ainda não recebeu as aprovações necessárias nos EUA. Logo, não estará no iPhone 8. Talvez no seguinte.

Traseira de vidro, moldura de aço

Imagine que o iPhone 7 tivesse um filho com o iPhone 4 (o modelo mais celebrado depois do primeiro). Esse seria o iPhone 8, pelo menos de acordo com as imagens de supostos protótipos que têm surgido por aí mostram um aparelho com vidro dos dois lados, igual o 4. O recheio entre as duas placas de vidro seria uma moldura de aço. Isso deixaria o iPhone mais pesado. Mas provavelmente a ideia seja mesmo passar uma ideia de solidez, como acontece nos relógios suíços.

Será o iPhone mais caro da história

Um iPhone 7 de 128 Giga custa US$ 749 nos EUA. Aqui, com o nosso corredor polonês de impostos, o mesmo aparelho sai por R$ 3.899. A faixa de preço do iPhone 8 estaria um degrau acima da do 7S, que deve ser lançado junto com ele. Com isso, estima-se que seu preço inicial não fique abaixo de US$ 1 mil. Fazendo uma regra de três com base na diferença de preço do 7 lá e aqui, temos que o aparelho começará a partir de R$ 5.200. É a Apple dando mais um passo para transformar sua imagem negativamente: de uma companhia que de certa forma popularizou a tecnologia de ponta para uma fabricante de artigos de luxo.

 

 

 

 

 

 

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