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5 fatos científicos sobre os orgasmos

Orgasmo, sexo (Foto: Flickr/ Neto Baldo/ Creative Commons)

 

O orgasmo é um dos temas que mais geram curiosidade entre as pessoas. Entender as causas e efeitos de atingir o clímax sexual — e seus benefícios para o corpo — é uma tarefa que continua sendo estudada por cientistas. Com tantas descobertas e pesquisas, GALILEU selicionou cinco fatos que você precisa entender sobre o orgasmo. Confira:

Soneca esperta
Em um estudo para entender o orgasmo feminino, cientistas da Universidade de do Estado de Nova Iorque em Albany, chegaram à conclusão que o sono que dá depois do sexo é muito importante para o corpo. Segundo os pesquisadores, o cochilo pode tornar mais fácil o caminho que o esperma fará para encontrar óvulos. Já no corpo masculino, a soneca ajuda o organismo a recuperar as energias gastas no ato sexual. 

Work, work, work 
Depois do o orgasmo, o corpo solta a dopamina, hormônio que está associado a energia e motivação. Por isso, ele pode ajudar a aumentar o desempenho e a satisfação no trabalho. A afirmação é de um estudo publicado no Journal of Management

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Órgão do prazer
O orgasmo feminino não é necessário para a fecundação. Por conta disso, a própria ciência não o reconheceu por um tempo. Inclusive, Freud até chegou a declarar que mulheres “maduras” tinham o orgasmo vaginal porque ele acreditava que o orgasmo clitoriano era “infantil”. No entanto, esse mito foi deixado de lado e cientistas se empenharam em entender como funcionava a vagina e o órgão durante o sexo. Confira: 

Vagina dossiê (Foto: Revista Galileu)

 

Expectativa vs realidade
Uma pesquisa realizada em 2013 revelou que não é comum as mulheres soltarem jatos de líquidos durante o orgasmo, como filmes pornôs retratam. Entre 10% a 54% das mulheres podem ter essa reação. Ejacular ou não em grande quantidade varia de mulher para mulher, não representando um problema de saúde.

Outro artigo publicado no Journal of Sexual Medicine, mostrou que entre 10% e 40% das mulheres liberam urina involuntariamente durante o orgasmo.

A tal da dor de cabeça... 
A neurologista Vanessa Müller, diretora-médica especializada em neurologia clínica, conversou com a GALILEU e contou algumas razões curiosas para a enxaqueca. Acredite: um dos motivos é o orgasmo!

De acordo com a médica, a dor pode acontecer antes ou durante o ápice sexual. A enxaqueca pode durar minutos e desaparecer se a pessoa interromper o sexo. Caso a pessoa continue com o ato e atinja o orgasmo, a dor pode durar incríveis 48 horas.

Uma pesquisa da Universidade de Munster, na Alemanha, relata que "cefaleia do orgasmo" é mais comum entre jovens de 20 e 25 anos. Além disso, pode acontecer mais com homens do que com mulheres.

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