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11 fatos históricos (e bizarros) sobre comida que vão te surpreender

 (Foto: Reprodução)

 

Para que serve a comida? Para comer, ué. Mas também podemos usar suas propriedades para inúmeras outras coisas, como fabricação de remédios, objetos e até produtos de beleza. Esses usos alternativos para os alimentos não são novidade: nossos antepassados já os usavam para outros propósitos além de encher a barriga (alguns deles muito bizarros).

1. Durante o século 17, os japoneses usavam purê de inhame como lubrificante. Os vegetais mais compridinhos, aliás, eram utilizados como vibradores.

2. Já o antigos romanos usavam azeite para facilitar as relações sexuais. Mais ou menos na mesma época as mulheres gregas usavam pães "borrachudos" para se divertirem de vez em quando.

3. Nossos antepassados de Roma também gostavam de temperar a comida com molho de peixes podres. O alimento — que só podia ser produzido fora da cidade, devido ao fedor — era feito com uma técnica nada sutil: o intestino e o sangue do animal ficavam sob o sol por três meses.

4. E não é só isso: eles também curtiam comer tetas de porcos —, mas isso não é tão incomum. No século 18 uma diarista escreveu sobre um jantar em que tetas de vaca podres foram servidas. Já do século anterior, data uma receitinha deliciosa que mistura a iguaria com queijo podre.

5. Ainda em meados dos anos 1600, as pessoas gostavam de se refrescar com sorvete feito de cocô de baleia. Na época, a receita era feita com um tal de "âmbar cinzento", nada mais, nada menos do que uma substância produzida e escretada por esses animais. 

"Âmbar cinzento", usado para a produção de sorvete (Foto: Smithsonian National Museum of American History)

 

66. No Antigo Egito acreditava-se que a alface era o alimento sagrado do deus da fertilidade, Min, e eles o usavam como um afrodisíaco. Essa folha egípcia crescia reta e alta, como um pênis, e quando cortada, escorria uma substância branca dela, ou seja, seu "esperma".

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7. O verão era difícil para os aldeões medievais, já que a nova safra de grãos não estava preparada para ser colhida. Por isso, eles costumavam usar centeio velho para fazer pão, o que poderia matá-los ou deixá-los "chapados", pois um fungo com características semelhantes às da LSD poderiam se desenvolver.

8. O imperador romano Heliogábalo passou quase todo o seu governo planejando banquestes incrivelmente elaborados. Suas festas tinham "iguarias" como os pés de camelo, as línguas de pavão e os cérebros de avestruz como quitutes. 

Moradores do Antigo Egito pensavam que a alface era um "viagra natural" (Foto: Wikimedia Commons)

 

9. Os ingleses também gostavam de surpreender seus convidados com sopas de víboras e línguas de porcos. Já a dinastia Tudor era mais ousada: colocava animais vivos nos pratos para surpreender os convidados. Certa vez um cozinheiro encheu uma torta com cães vivos, enquanto outro escondeu um grupo musical inteiro (e um poeta) dentro de uma crosta gigante.

10. Durante um passeio pela Grã-Bretanha na década de 1720, o escritor inglês Daniel Defoe parou na cidade de Stilton e foi servido um prato de queijo com as larvas. A camada de animais era tão espessa que "uma colher teve de ser trazida para ele comê-lo". O queijo também continha pequenos insetos chamados ácaros do queijo.

11. Na Grécia Antiga, cérebros de pardal eram usados como afrodisíacos. Segundo eles, a deusa grega do amor e da sexualidade, Afrodite, acreditavam que o animal era natualmente "luxuriante" e, por isso, as mulheres comiam o cérebro do pássaro para "ficarem afim".

Pardal (Foto: Wikimedia Commons)

 

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