20 anos de “Titanic”: recontando o filme com gifs
Acreditam que “Titanic” está completando 20 anos?
O filme teve sua estreia oficial nos Estados Unidos no dia 19 de dezembro de 1997, e chegou ao Brasil em janeiro de 1998.
“Titanic” é uma das maiores produções do cinema mundial. O longa é recordista de indicações ao Oscar — 14 no total (mesmo número de “A Malvada” e “La La Land”), e de vitórias na premiação: 11 estatuetas (empatando com “Ben-Hur” e “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei”).
A produção de James Cameron também tem a segunda maior bilheteria mundial de todos os tempos, arrecadando 2,185 bilhões de dólares, atrás apenas de “Avatar” e seus 2,788 bilhões.
Para comemorar os 20 anos deste clássico contemporâneo, nós resolvemos recontar toda a trama com gifs, o que talvez seja mais rápido do que reassistir às três horas de filme.
Bora relembrar essa história!
Aqui está o que dá início a toda a trama: a descoberta deste desenho nos escombros do Titanic com o desejado e valioso colar do Coração do Oceano no colo de Rose.
Enquanto isso a velha Rose (Gloria Stuart) está em casa curtindo sua aposentadoria, quando vê o desenho na TV e pensa: “Cabô meu sossego”.
Ela então liga para o capitão Brock (Bill Paxton) pra avisar que é ela quem está naquele desenho.
Rose então entra num helicóptero com seu cachorro, sua neta, e seus quatro peixinhos dourados, rumo ao navio em alto mar, para começar a contar a história que todo mundo ama.
Hora de voltar 84 anos ao passado!
Enquanto Rose (Kate Winslet) está lá super chique e infeliz embarcando no navio, Jack (Leonardo DiCaprio) comemora que vai viajar de volta para a América após ganhar as passagens em um jogo de pôquer, e entra no navio no último minuto junto com seu amigo Fabrizio (Danny Nucci).
Com pouco mais de 30 minutos de filme temos uma das cenas mais clássicas: Jack berrando “I’m the king of the world!” (“Eu sou o rei do mundo”).
Depois de um almoço muito chato, que fazem cara feia por Rose fumar ou falar umas verdades para os homens ali, ela vai até o convés, onde Jack a vê pela primeira vez.
Eis que chega o momento que Rose decide que quer se jogar do navio, mas Jack está ali do lado, e avisa que se ela pular, ele terá que pular também. Depois ele conta que quando criança caiu em um lago congelado, e como é dolorido e horrível cair em uma água tão gelada. Rose então desiste de se matar, mas escorrega e ele a segura no ultimo instante.
No dia seguinte, Rose passa um bom tempo conversando com Jack, e ele a ensina a cuspir. Mas eis que a mãe dela aparece e já pega ranço pelo rapaz.
Se tem uma personagem que a gente adora é a Molly (Kathy Bates). Ela que avisa Jack que ele ainda não se tocou que está se jogando em um ninho de cobras, e ainda empresta uma roupa para ele usar no jantar.
Jack consegue sobreviver ao jantar com a ajuda de Molly e Rose, e no final ainda deixa aquele recadinho na mão dela (“Me encontre em frente ao relógio”).
O casal então deixa aquele salão chato e desce lá para a terceira classe, onde está rolando uma festa de verdade e muito mais divertida. E aí temos duas das cenas clássicas do filme: o giro de Rose e Jack, e ela mostrando a todos que pode ficar na ponta dos pés.
Depois desse rolezinho, os dois são proibidos de se verem, mas logo se reencontram bem na proa do navio, e esta cena não precisamos nem descrever pois todo mundo sabe o que acontece.
É neste momento que rola o primeiro beijo entre o casal, faltando seis horas para o navio afundar.
Em seguida, Rose o leva para seu quarto, onde ele a desenha “como uma de suas garotas francesas”.
Perseguidos pelo capataz do noivo dela, os dois vão parar no compartimento de cargas do navio, onde as coisas ficam bem quentes, mesmo estando no Oceano Ártico.
É bom que eles aproveitaram, pois logo em seguida o Titanic bate no iceberg.
Agora as coisas começam a acontecer rápido. No meio do caos do navio afundando, Rose recusa um lugar no bote salva-vidas com sua mãe, foge de Cal Hockley (Billy Zane) ao cuspir na cara dele, e vai resgatar Jack, preso nas partes mais baixas do navio após uma armadilha.
Rose até consegue entrar em um bote salva-vidas após ser convencida por Jack e Hockley, mas não consegue abandonar o mozão e pula de volta para o Titanic.
Louco de ciúmes, Hockley rouba a arma do seu capataz e persegue a tiros o casalzinho, que é obrigado a voltar para área inundada do navio. No fim, o vilão da trama percebe que deixou o valioso colar no bolso do casaco com o qual vestiu Rose.
Jack e Rose passam por uns bons momentos de tensão nos corredores do navio, mas conseguem voltar ao convés. Hockley consegue dominar o último bote salva-vidas. Mas o Titanic já está naufragando de vez, em uma das cenas mais emocionantes do filme, que fica bem marcada com os músicos decidindo tocar até o final.
O casal vai até a popa do navio, o mesmo lugar em que se encontraram pela primeira vez, e que agora está suspensa no ar. As luzes se apagam, e o Titanic racha ao meio. A parte traseira fica completamente na vertical e logo afunda de vez, levando Jack e Rose junto.
(esta é a versão do filme gravada pelo Michael Bay, kkkkkk!)
Eles nadam na água congelante até encontrarem a fatídica porta, que vira quando os dois tentam subir, então só Rose fica em cima dela (nós não vamos entrar nessa discussão aqui, galera!).
Aliás, vocês já perceberam que não é exatamente uma porta, mas apenas um pedaço de madeira qualquer da decoração do navio?
Um barco finalmente volta. Rose tenta acordar Jack, até perceber que ele já está morto.
Rose é resgatada com outras seis pessoas da água. Ao chegar em Nova York, ela decide dar o sobrenome de Jack, Dawson, como sendo o seu também, e assim muda de identidade.
No “presente”, a velha Rose termina sua historinha, e de noite vai até a borda do navio e joga no mar o colar (que encontrou no bolso do casaco ao ser resgatada) para que lá fique para sempre. Em seguida, ela morre quentinha em sua cama, como prometeu a Jack, e o reencontra no “além” do Titanic.
Ufa, é isso! Ah, também existe um final alternativo para a história em que todo mundo tenta impedir Rose de jogar o colar no mar, e que você pode conferir abaixo:
Que filmão, minha gente! Há 20 anos a gente ama Titanic, e esperamos que ele continue no imaginário das pessoas por mais 20, 40, 60… anos.
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