7 coisas brutais que os egípcios acreditavam sobre a vida após a morte
Você acha que é difícil ir para o paraíso segundo as religiões modernas que seguimos? Bom, é porque você não conhece como as coisas funcionavam para as crenças da antiguidade. No Egito, além de você ter que viver uma vida digna e seguindo as leis dos deuses, você ainda teria que seguir várias provações para entrar no que eles acreditavam ser o paraíso. Se você aceitasse o desafio de se tornar um ser eterno, você teria que superar diversos desafios fatais para sua alma. Se uma alma fosse destruída nesse reino, ela deixava de existir para sempre e a pessoa cairia no eterno sofrimento.
Hoje a Fato Desconhecidos traz para você como é o caminho para eternidade que os antigos egípcios acreditavam. Caminhos brutais e impiedosos, cheio de criaturas pavorosas e perigosas que colocariam sua alma em risco. Conheça as 7 coisas brutais que os egípcios acreditavam sobre a vida após a morte.
1 – As 12 terras infernais
Para uma alma alcançar a imortalidade era necessário ela passar pelas terras infernais de Duat. O que acontece aqui é que essa com certeza não era uma tarefa fácil. Nesse mundo espiritual havia diversos perigos letais. Se a alma fosse destruída no Duat, ela cairia sobre eterno esquecimento e deixaria de existir. O Duat era uma terra mística e cheia de criaturas sobrenaturais que poderiam destroçar uma alma facilmente, como crocodilos, monstruosidades abomináveis e demônios.
2 – Antes de apodrecer
O Egípcios acreditavam em uma forte conexão do corpo com a alma, tanto isso é verdade que o caminho que a alma deveria percorrer na pós-vida… tinha um prazo contado. Ela só alcançaria a imortalidade se alcança-se Aaru antes de seus corpos decaírem. Em outras palavras, além de ser extremamente perigoso atravessar os infernos, sua alma estaria correndo contra o relógio. Era esse um dos motivos dos egípcios mumificarem seus mortos.
3 – Viagem extra-terrena
Os egípcios acreditavam que o Duat se localizava no céu. Acontece que para eles chegarem até lá eles precisavam dar um jeito de alcançar as alturas. Não é à toa que os faraós eram colocados dentro de pirâmides tão altas. No começo da civilização egípcia, as piramides eram tidas como transportes para os céus. Antigamente acreditava que somente o faraó estava destinado para a vida eterna, o resto da população simplesmente deixava de existir. Com o tempo isso foi mudando e o “paraíso” foi “aberto” para todos.
4 – Acompanhando o Faraó
Antigamente, os servos do Faraó eram enterrados juntos do mesmo. Eles tomavam veneno e acompanhavam o faraó na vida eterna. Existe uma história que um faraó chamado Djer uma vez ordenou a morte de 569 pessoas para acompanha-lo no paraíso, e acredite ou não, muito dos servos ficavam agradecidos por isso.
5 – Gritando com o barqueiro
Enquanto na Grécia o barqueiro era pago e respeitado, no Egito o barqueiro que levava você pelo rio do outro mundo era ameaçado. É dito que muitas vezes os sacerdotes cantavam ameaçando o barqueiro e as almas gritavam com o coitado. Quando ele se sentia ameaçado então ele levava o faraó para o outro lado.
6 – Os 12 guardiões
Antes de você chegar ao paraíso, a alma precisava passar por dose portões. Os doze portões do paraíso eram guardados por guardiões, cada um com uma característica. A alma deveria sobreviver aos 12 guardiões, caso contrário nunca chegaria ao paraíso e teria sua alma estraçalhada e deixaria de existir eternamente.
7 – Pesando os corações
Se você não quisesse ter sua alma devorada pela besta Ammitt, torturada e jogada no fogo do sofrimento para ela depois se desfazer e você cair no esquecimento eterno era mulher você ter um coração que pesasse menos que uma pena. Se você conseguisse passar por todas as provações antes que seu corpo apodrecesse, você seria julgado por Osíris. Essa era a última provação que você deveria passar.
Depois de ser julgado e aprovado pelos deuses, caso você fosse um faraó, você teria o direito de se tornar um deus, caso contrário você desfrutaria da vida eterna em um reúno de abundância e alegrias.
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